sexta-feira, 17 de julho de 2009

Oficina 5 e 6

GESTAR II – Turma 1 – Língua portuguesa
QUINTO ENCONTRO
Oficina 5 e 6
TP4 unidades 10 e 12.

O nosso quinto encontro realizou-se aos dezessete dias mês de julho às 8hs; desta vez na sala de TV Escola na Escola Elisiario Dias, por dispor de um espaço maior e de todos os recursos tecnológicos necessárias para o bom desenvolvimento das atividades. O mesmo teve por objetivo socializar os assuntos discutidos das quatro unidades do caderno de TP 3; bem como partilhar experiências vivenciadas com as atividades do AAA; propiciando aos professores – cursistas atividades que passam auxiliá-los em suas praticas pedagógicas.
A leitura como pratica necessária e indispensável em todas as situações prevenciadas no nosso dia-a-dia; principalmente, no nosso oficio de educador; e como parte fundamental para a nossa formação, não poderia deixar-se passar invisível nossas exigências. Assim sendo, iniciarmos o encontro com uma dinâmica chamada: TESTE DE LEITURA, no qual escolhemos o texto “A importância da leitura de Renata G. Holzer”. Que aborda algumas situações cotidianos de leituras; mostrando que é quase impossível viver sem saber ler e escrever dentro de uma sociedade como a nossa, uma vez qua a carga de informações gráficas que recebemos atualmente é muito maior do que há alguns anos atrás. Os professores – cursistas receberam as cartilhas coloridas, contendo as orientações para prosseguir informando que e ao som de um apito seria cronometrado o tempo de 30segundos para a realização da leitura do texto; após iriam seguir o passo-a-passo e conferir os resultados obtidos. O momento foi muito prazeroso, levando-os a refletir sobre os seus níveis de leitura/ proficiências que se enquadravam, de acordo com os tipos de leituras apontadas no resultado os mesmos, gostavam da sugestão para trabalhar em sala de aula, utilizando outros textos.
Em seguida, foi feita a leitura do registro do encontro anterior pelo Prof. Joaquim Océlio Bobô e logo o sorteio do caderno volante, ficando com a Professora – cursista Quézia Ventura de Oliveira, responsável pelo mesmo. Após esse momento a Prof.ª Ana Alice de Freitas Neta conduziu os alunos do 7º ano à apresentação dramatizada da leitura de cordel: “Os sete constituintes”; atividade essa trabalhada em sala; a partir do avançando na pratica da unidade do TP 3, e que foi um sucesso, principalmente pelo empenho dos participantes e satisfação em estar envolvidas no programa Gestar II. Em seguida, de acordo com a numeração de 1 a 4 contida nas cartilhas coloridas trabalhando na dinâmica inicial; do TESTE DE LEITURA, a turma foi dividida em quatro grupos para desenvolvimento das oficinas 6 e 6 do caderno TP3, sendo que dois grupos iriam efetivamente fazer a leitura dos textos “Poema tirado de uma noticia de jornal” de Manoel Bandeira e “Bom dia” de Milton Nascimento e Gilberto Gil, e, em seguida, planejar a exploração dos mesmos com os alunos e, se possível uma atividade de produção textual apresentado, ainda, sugestões de textos para serem trabalhados no dia-a-dia em sala de aula. E as demais, iriam ler e analisar o texto “O salário mínimo” de Jô Soares para identificar seqüências tipologias, caracterizando as condições sócio econômicas de sua produção. Logo, com muita criatividade, os grupos iniciaram a socialização para a ação do ensinar e aprender; principalmente, quando argumentavam com segurança sobre os pontos principais abordados na tarefa. Depois fizeram a avaliação da oficina de forma positiva, tendo em vista a troca de experiências e a interação de todo o grupo nos estudos presenciais e semipresenciais. Entreguei na sequência, dois textos enfatizando a importância do portfólio e como será desenvolvido ao longo do curso; sugeri ainda uma leitura em casa do referido material para melhor compreensão do mesmo. Na oportunidade, ressaltei sobre a importância da presença nos encontros, bem como dos estudos semipresenciais.
Encerramos o nosso encontro, felizes com o resultado acerca das discussões e comentários ocorridos; principalmente por sentir que tínhamos feito a diferença na vida dos cursistas, pois como formadora procuro proporcionar melhores condições de aprendizagem. Afinal...


Madeleine Aquino.

CURSO DE FORMAÇÃO CONTINUADA GESTÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR - GESTAR II /Língua Portuguesa
5º Encontro
Pauta 17/07/2009

Módulo I: TP3
OFICINA 05: Unidade 10/ OFICINA 06: Unidade 12

Objetivos:
Ø Propiciar ao professor atividades que possam auxiliá-lo em sua prática pedagógica.

1. TESTE SUA LEITURA

2. Leitura do registro do encontro anterior;

3. Sorteio do Caderno Volante;

4. Estudo coletivo: Dinâmica de Grupo;

Ø G1 e G3 - OFICINA 5 - Apresentação dos textos: “Poema tirado de uma notícia de jornal” de Manuel Bandeira - “Bom dia” de Milton Nascimento e Gilberto Gil;

Ø G2 e G4 - OFICINA 6 - “Apresentação do texto: Composição: O salário mínimo”

5. Socialização das atividades preparadas pelos grupos;

6. Orientações...
Ø Portfólio
Ø Projeto

7. Avaliação dos Encontros...
Ø O QUE FOI BOM...
Ø O QUE SUGIRO...
Ø O QUE CRÍTICO...

O PORTA- FÓLIO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR REFLEXIVO
Benigna Maria de Freitas Villas Boas - UnB (maio/2001)
O que é – Originalmente, o porta-fólio (portfólio) é uma pasta grande e fina em que os artistas e os fotógrafos iniciantes colocam amostras de suas produções as quais apresentam a qualidade e a abrangência de seu trabalho, de modo a ser apreciado por especialistas e professores. Essa rica fonte de informação permite aos críticos e aos próprios artistas iniciantes compreenderem o processo em desenvolvimento e oferecerem sugestões que encorajem sua continuidade. Em educação, o porta-fólio apresenta várias possibilidades: uma delas é a sua construção pelo aluno. Neste caso, o porta-fólio é uma coletânea de suas produções, as quais apresentam as evidências da sua aprendizagem. É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar o seu progresso.
Para que serve – Para vincular a avaliação ao trabalho pedagógico em que o aluno participa da tomada de decisões, de modo que ele formule suas próprias idéias, faça escolhas e não apenas cumpra as prescrições do professor e da escola. Nesse contexto a avaliação se compromete com a aprendizagem de cada aluno e deixa de ser classificatória e unilateral. O porta-fólio é uma das possibilidades de criação da prática avaliativa comprometida com a formação do cidadão capaz de pensar e de tomar decisões.
Como construí-lo – Alguns princípios-chave orientam a sua construção:
- O primeiro deles, como se percebe, é o da sua construção pelo próprio aluno, possibilitando-lhe fazer escolhas e tomar decisões.
- Essa construção é feita por meio da reflexão, porque o aluno analisa constantemente as suas produções. Além disso, ele é estimulado a realizar atividades complementares, por ele selecionadas.
- Esse processo favorece o desenvolvimento da criatividade, porque o aluno escolhe a maneira de organizar o porta-fólio e busca maneiras diferentes de aprender.
- Enquanto assim trabalha, ele está permanentemente avaliando o seu progresso. A auto-avaliação é, então, um componente importante.
- O trabalho pedagógico e a avaliação deixam de ser de responsabilidade exclusiva do professor. A parceria passa a ser um princípio norteador das atividades,
- A vivência desse processo dá oportunidade ao aluno de desenvolver sua autonomia frente ao trabalho pedagógico. Ele percebe que pode trabalhar de forma independente e não ficar sempre aguardando orientação do professor. Forma-se, assim, o cidadão e o trabalhador capaz de ter inserção social crítica.
- O trabalho com o porta-fólio tem início com a formulação dos seus propósitos, para que todos saibam claramente em que direção irão trabalhar.
Como avaliá-lo – É necessário que professores e alunos, em conjunto, definam os descritores (critérios) de avaliação, levando em conta, entre outros aspectos, os propósitos. Como os dois segmentos avaliam a construção do porta-fólio, ambos devem se basear nos mesmos critérios.
Considerações finais – A adoção adequada do porta-fólio favorece a prática da avaliação formativa, voltada para o desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. Além disso, o seu uso permanente faz com que deixe de ser apenas um instrumento de avaliação e passa ser a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo e da “sala de aula”.
GI- OFICINA 5 - Apresentação dos textos: “Poema tirado de uma notícia de jornal” de Manuel Bandeira - “Bom dia” de Milton Nascimento e Gilberto Gil;

*TAREFA: Planejar a exploração dos poemas com os alunos e, se possível uma atividade de produção textual. Sugestão de textos para serem trabalhados no dia a dia em sala de aula
Ø Apresentar para a turma com dinamismo e criatividade.
G2 - OFICINA 6 - “Apresentação do texto: Composição: O salário mínimo”

*TAREFA: Ler e analisar o referido texto, para identificar sequências tipológicas e caracterizar as condições sócio-comunicativas de sua produção.
Ø Apresentar para a turma com dinamismo e criatividade.
G3 - OFICINA 5 - Apresentação dos textos: “Poema tirado de uma notícia de jornal” de Manuel Bandeira - “Bom dia” de Milton Nascimento e Gilberto Gil;

*TAREFA: Planejar a exploração dos poemas com os alunos e, se possível uma atividade de produção textual. Sugestão de textos para serem trabalhados no dia a dia em sala de aula.
Ø Apresentar para a turma com dinamismo e criatividade।
G4 - OFICINA 6 - “Apresentação do texto: Composição: O salário mínimo”

*TAREFA: Ler e analisar o referido texto, para identificar sequências tipológicas e caracterizar as condições sócio-comunicativas de sua produção.
Ø Apresentar para a turma com dinamismo e criatividade.
“ Escola não tem que ensinar ninguém a querer bem ao outro,
A Escola tem que ensinar a querer o bem do outro।”
(Autor Desconhecido)

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